(ENEM/PPL - 2017) O debate a respeito da natureza da luz perdurou por séculos, oscilando entre a teoria corpuscular e a teoria ondulatória. No início do século XIX, Thomas Young, com a finalidade de auxiliar na discussão, realizou o experimento apresentado de forma simplificada na figura. Nele, um feixe de luz monocromático passa por dois anteparos com fendas muito pequenas. No primeiro anteparo há uma fenda e no segundo, duas fendas. Após passar pelo segundo conjunto de fendas, a luz forma um padrão com franjas claras e escuras.
Com esse experimento, Young forneceu fortes argumentos para uma interpretação a respeito da natureza da luz, baseada em uma teoria
corpuscular, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer dispersão e refração.
corpuscular, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer dispersão e reflexão.
ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer difração e polarização.
ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer interferência e reflexão.
ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz sofrer difração e interferência.